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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Já dizia Felícia...


Eu vou te abraçar, te apertar, te morder e te amar em pedaços! :)

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Felicidade nem tão clandestina assim...

Não sou fã de Clarice Lispector. Confesso. Na verdade, "não ser fã" seria um extremo, simplesmente o fato de não estar em minha mesinha de cabeceira, já basta. A leitura de "Felicidade Clandestina", no entanto, fez com que algumas Clarices, antes guardadas no fundo do armário, subitamente retornassem à cabeceira.
Surpresa, eu diria. Clarice Lispector sempre passou com um tom quase despercebido por mim. Estado de espírito, quem sabe. Só sei que a surpresa e o envolvimento com a obra foram inerentes. As "discórdias", os opostos, os contrastes... enfim, a intensidade de Clarice é surpreendente.
A ansiedade e a involuntária empatia com a personagem é envolvente ao extremo. Impossível não angustiar-se com a menina desesperada atrás das Reinações de Narizinho. A indignação perante a tal avantajada ruiva é de causar arrepios. O alivio ao encontro com a mãe e a sensação de felicidade ao carregar nos braços a tão aclamada obra chega a me fazer sorrir.
Como podem míseras linhas causar tais efeitos? Pode parecer exagero, mas sinto como se fôssemos amigas de infância. Talvez pelo fato de também ter sido uma criança devoradora de histórias e com o mesmo desejo: ter um pai dono de livraria. Ou pelo fato de ler pausadamente, em doses homeopáticas, causando-me uma constante sensação de novidade. Talvez.
Sem maiores revelações – mesmo que não represente grandes problemas – o final, admito: me decepcionou. Orgulho? Pudor? ... Sinto como se tivesse pulado direto para a última página do livro. Da aonde isso surgiu? Uma inocente menina, ansiosa e envolvida com a leitura, metaforicamente ou não, transforma-se em mulher. Traços de autobiografia da autora ou um toque adulto à história, provavelmente.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

DOIS?!

Em um dia qualquer Alex vai a locadora para encontrar algum passatempo para uma noite entediante. Encontrar um título que não se sabe qual é em uma locadora lotada de filmes é complicado.
Depois da escolha a atendente surpreende Alex: "Você tem direito a mais dois catálogos".
Mais dois?!
E agora? Serão mais horas perdidas?


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