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terça-feira, 21 de outubro de 2008

life. death. and life again

A florzinha ali em cima e o retorno da nova temporada me fez ter vontade de escrever sobre seriados, mais especificamente sobre o Pushing Daisies.
Eu confesso que geralmente gosto de seriados pouco conhecidos – com exceção é claro de Friends, que caiu no gosto de 99,9% dos telespectadores, inclusive no meu -. "Chuck", "Men in Trees", "Pushing Daisies" estão na lista de dowloads do meu BitComet.
Nunca ouviu falar de nenhum deles? Você é normal, não se preocupe. A "anormal" aqui sou eu, eu sei. :P
É sério, pode parecer exagero, mas podem ter certeza que não é.
Iai, que tens feito? – perguntou uma colega esses dias no msn.
Baixando seriados. To viciada em Pushing Daisies – respondi.
Pushing o q? – indagou-me.
Esse é só um exemplo das tantas conversas parecidas que surgem msn a fora.

Pushing Daisies não seria empurrando margaridas. Não!
É uma expressão que pode ser traduzida como "abotoando o paletó", "esticando as canelas", mais ou menos nesse sentido.

Com um pequeno toque ele traz a vida quem dessa passou para uma melhor. No entanto, seu tempo de vida se resume a apenas uma volta do ponteiro dos minutos. Após esse tempo se não for tocada novamente, para com a morte finalmente permanecer, outro ser deverá morrer em seu lugar. Complicado? Não, fascinante.
Chuck morreu e Ned, seu amor desde a infância, por coincidência do destino a toca de volta à vida. Após esse reencontro, um tanto quanto ilustre e bizarro, é que a vida, e a série, tem início.
Vivendo um amor intocável, no sentido mais literal possível, Chuck e Ned mantém um relacionamento diferente de qualquer outro já visto. Um amor movido somente por palavras e gestos, visto que qualquer toque acarretará a morte – Chuck uma vez ressuscitada, nunca mais poderá ser tocada por seu amor, Ned, pois outro toque será irreversivelmente fatal.

Água com açúcar? Talvez.

Não me prolongarei por mais, mas além da história de amor – meio mela cueca em alguns episódios, confesso – tem toda a trama do Pie Maker e sua loja de tortas e o fato de com seu dom Ned ajuda a solucionar crimes, de maneira um tanto quanto desleal, mas absurdamente divertida.

Se em um dia chuvoso, aqueles que não dão vontade de sair de casa e ficar quietinho vendo um DVD, super aconselho Pushing Daisies.
É bom pra dar umas risadas, pelo menos :)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

#FFFFFF

hm... parece que a inspiração andou – bem ao longe - (d)aqui.

Lendo uns blogs por aí, dos mais diversos tipos, percebi q não sou capaz de manter um blog, ou melhor, manter um blog “cult”.
Sério, eu me pergunto: Como as pessoas conseguem achar tempo – e disposição - pra criar textos super atrativos sobre os mais variados assuntos possíveis?!
Quando eu me dou conta já se passou uma semana e eu nem as horas dei pro blog. Daí no final, se passam quase 4 meses e nenhum post novo.
Eu sinto uma inveja daquelas pessoas q juntam 1+1 e fazem textos fodásticos. Parece q não precisou do menor esforço, tudo é tão lógico, esteve sempre ali, a fluência da leitura é inevitável...
Assuntos são os que não faltam, realmente.

Hoje eu pensei: Vou atualizar meu blog!
Ótimo! Mas... vou escrever sobre o que?
Há! Aí é que está. Escrever sobre o que...?
Esse tracinho maldito que não pára de piscar não me dá nenhuma dica. Que desgraça. :/

Penso na minha vida, olho, analiso as coisas...
Ah, mas quem quer saber da minha vida? Nem tem tanta graça assim!
Recitar um poema...
Mas quem hoje em dia entende um poema?
Cantar uma música...
Mas quem se interessa em ler, quando se pode escutá-la?
Criar textos vazios do cotidiano...
Mas quem já não leu a crônica do Veríssimo ou do Paulo Santana hoje?

Então por hoje eu me limito a um texto em branco, que com essas tantas palavras, nada dizem.
Espero poder da próxima, postar um texto #000000. Se bem que um #808080, já me basta.

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